A importância da educação ambiental na gestão de resíduos sólidos está intimamente ligada à preservação do meio ambiente para as gerações futuras.
Em síntese, esses resíduos sólidos nada mais são do que materiais descartáveis e inservíveis nos estados sólido e semi-sólido. Ademais, eles são o resultado das atividades de empresas, indústrias, hospitais, comércio, residências, entre diversas outras origens.
Seja como for, o problema está sempre no descarte desses materiais no meio ambiente; um dos principais dilemas da humanidade e tema para extensos debates, teses, estudos e muita, muita polêmicas e controvérsia.
Tecnicamente, podemos dividir os resíduos sólidos em secos e úmidos (característica física); perigosos, inertes e não-inertes (riscos ao meio ambiente) e orgânicos e inorgânicos (composição química). E tais características estão diretamente ligadas aos seus riscos à sustentabilidade do planeta.
Em suma, eles podem representar uma terrível sobrecarga ao meio ambiente, que se vê às voltas com uma extrema incapacidade de absorvê-los.
Logo, o resultado disso pode surgir na forma de alterações climáticas, muito por conta da emissão de metano; produção de chorume, que contamina as águas subterrâneas; inundações, devido ao bloqueio de córregos e rios pelo excesso de lixo acumulado, entre outras terríveis consequências.
Poluição do solo, esgotamento das reservas de matéria-prima e contaminação da água são realidades intimamente ligadas à intensa industrialização e ao aumento da população do planeta. No entanto, o descarte racional dos resíduos sólidos hoje já é uma grata realidade, fruto do advento de novas e elaboradas tecnologias.
Para resumir, essas tecnologias facilitam a redução desses materiais ainda em suas fontes e permitem as suas reutilizações. Ademais, elas garantem a reciclagem dos resíduos sólidos, as suas acomodações em aterros sanitários, entre outras importantes iniciativas.
E para essas iniciativas, é necessário mesmo o total conhecimento da composição do lixo gerado, a partir da sua classificação e categorização.
Com isso, podemos discutir as melhores práticas para o seu tratamento, assim como também o seu adequado armazenamento e distribuição.
E essas são iniciativas levadas a cabo com base em um diagnóstico preciso dos principais métodos de gerenciamento de resíduos sólidos existentes; um diagnóstico que, aliás, garante mais racionalidade aos processos de reciclagem e coleta seletiva.
Desse modo, ao final, a educação ambiental na gestão de resíduos sólidos surge, primordialmente, como um importante instrumento de reflexão sobre a relação do homem com esses resíduos no seu dia a dia.
De fato, a educação ambiental tem como objetivo realizar uma mudança de comportamento na vida da população para além de meros atores passivos. Ou seja, esses atores agora precisam ser educados criticamente para que possam conscientizar e serem conscientizados dentro de cada contexto social.
Paralelamente a isso, uma educação ambiental deve ser levada a cabo como um processo pedagógico. Isso quer dizer que o indivíduo deve ser capaz de dimensionar o lixo que produz, definir a sua qualidade, quantidade e caracterizá-lo fisicamente.
Além disso, deve ser capaz de mapear as fontes que geram esses resíduos e dispô-los adequadamente. Mas também saber gerar renda e reduzir custos com eles (como faz a Logística Reversa, por exemplo).
Ao final, você torna-se capaz de controlar, armazenar, recolher, transferir, processar, tratar e dar um correto destino aos resíduos sólidos. E tudo isso de acordo com o que determinam os princípios de manutenção da saúde pública, conservação, economia, estética, engenharia, entre outras dimensões sociais.
A coleta seletiva é um desses instrumentos considerados fundamentais para a educação ambiental na gestão de resíduos sólidos.
De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei nº 13.205/2010, a coleta seletiva visa separar os resíduos recicláveis secos e úmidos. E mais: permite a separação de materiais plásticos, vidro, papel, orgânico, metal e não recicláveis.
Além disso, esses procedimentos devem ser executados com base no conceito definido como o dos “5s”: Senso de utilização, senso de organização, senso de padronização, senso de limpeza e senso de disciplina.
Ao final, juntamente com a redução da produção de resíduos, a coleta seletiva poderá contribuir para a manutenção do meio ambiente nas melhores condições possíveis. E, mais que isso, garantir qualidade de vida para os atuais habitantes e para os futuros habitantes do planeta.
Em síntese, a Logística Reversa consiste na devolução à empresa dos materiais produzidos por ela. Ou seja, o reaproveitamento de embalagens e outros materiais após o seu consumo pelos clientes.
De fato, eles deverão retornar à empresa para serem processados e, com isso, garantir uma nova fonte de lucro ou simplesmente redução de custos em suas despesas.
Concomitantemente a isso, a Logística Reversa também irá tratar dos fluxos informacionais dessa mesma empresa, bem como a gestão de materiais e informações que dizem respeito a eles.
Além disso, a Logística Reversa, ligada à educação ambiental na gestão de resíduos sólidos, ajuda a planejar, implementar e controlar a eficiência dos custos, fluxos de materiais e produtos acabados. Mas também a controlar toda informação capaz de fazer com que esse retorno dos materiais à sua origem garanta uma retomada de valor, ou mesmo o seu adequado encaminhamento.
Desse modo, a ela contribui para a recuperação de produtos, acomodação de resíduos e as suas reparações. Isso sem contar a sua capacidade de garantir a diminuição do uso de matérias-primas e permitir as suas reciclagens. Além de reutilizações e substituições, entre outras práticas que visam disciplinar, de fato, a produção de resíduos sólidos em empresas e residências.
Dentre as principais razões para que uma empresa lhe auxilie no processo de educação ambiental na gestão de resíduos sólidos, podemos destacar a correta investigação desses resíduos.
Em síntese, diferentemente do que se imagina, eles nem sempre constituem-se, exclusivamente, de lixo. Na verdade, é possível que você esteja descartando materiais utilizáveis como se fossem imprestáveis – o que, aliás, é uma prática bastante comum nas empresas.
Além disso, somente uma consultoria ambiental irá garantir que você, efetivamente, siga os parâmetros legais para o descarte de resíduos sólidos. Sem contar que ela geralmente lhe oferece um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) para todo esse processo de descarte, e ainda melhoram a imagem da sua empresa frente aos seus clientes.
Enfim, todo o processo de gerenciamento de resíduos se desenvolve melhor nas mãos de uma empresa de consultoria ambiental. E ela também oferece treinamento para os seus funcionários, aperfeiçoamento dos procedimentos de gestão, apontam erros cometidos…e tudo isso de acordo com o seu segmento de atuação, de forma específica e direcionada, exclusivamente, para os seus objetivos.
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