Você sabe o que são cooperativas de reciclagem e a gestão de resíduos sólidos? Sabe qual a sua importância, função e desafios? Afinal, para que elas servem e qual o seu papel ambiental?
Isso porque, muitas pessoas apesar de conhecerem empresas que agem nesse sentido não sabem qual a sua função real.
Por essa razão é que separamos um artigo para deixar você a par da importância desse tipo de serviço e quais são os benefícios que ela pode trazer tanto para as empresas quanto para o meio ambiente.
Ficou curioso? Quer saber mais? Então continue lendo este artigo até o final e saiba mais a respeito das cooperativas de reciclagem e a gestão de resíduos sólidos e sua importância. Vamos nessa?
As primeiras cooperativas e associações de coleta e reciclagem de resíduos sólidos já datam há quase 30 anos de seu surgimento.
Isso possibilitou uma nova perspectiva com relação ao serviço de grupos catadores com o poder público – e, essa nova perspectiva fez com que surgissem mais e mais cooperativas.
Um grande responsável por esse crescimento foi a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) – Lei 12.305 de 2 de agosto de 2010 – afinal ela trouxe uma abordagem de responsabilidade compartilhada para a segregação, destinação, disposição e o gerenciamento de resíduos sólidos.
Desta forma, as cooperativas de reciclagem atuam nas atividades de coleta seletiva, triagem, comercialização de resíduos recicláveis e reutilizáveis, contribuindo para o fortalecimento da cadeia de reciclagem no Brasil.
Além disso, foi também responsável pela obrigatoriedade da política de logística reversa para vários setores produtivos.
Outro ponto que podemos destacar neste artigo, são os materiais comercializados pelas cooperativas de reciclagem, como por exemplo: papel, papelão, plástico, vidro, metal e óleo vegetal. Sendo que cada região possui um valor para a comercialização desses materiais, você pode consultar o valor e alguns locais clicando aqui.
As cooperativas, então, têm surgido para garantir a conquista de um interesse comum – com uma iniciativa que não favorece só os cooperados mas também a sociedade e o meio ambiente de uma forma geral.
As cooperativas contribuem para a economia local, gerando renda para os cooperados e empregos indiretos gerados pela compra de produtos e a utilização de serviços.
Do ponto de vista ambiental, as cooperativas de reciclagem reduzem grande parte dos impactos ambientais gerados pela distribuição incorreta desses resíduos.
Além disso, as cooperativas contribuem para a extensão do ciclo de vida de produtos e embalagens por meio da coleta, separação e fornecimento de matéria-prima secundária para a indústria.
A norma também traz a necessidade de que as organizações identifiquem os impactos dos resíduos que produz.
Assim, o vínculo entre as cooperativas e as organizações públicas ou privadas traz benefícios e vantagens para ambas as partes envolvidas.
Isso sem falar que a utilização de material reciclável diminui os custos com a matéria-prima, que reflete no custo do produto que chega ao consumidor final e nas contribuições indiretas com a saúde pública, sistemas de saneamento e o aumento da vida útil de aterros sanitários diminuindo assim a necessidade de construção e aquisição de novas áreas.
Além de contribuir para a redução da extração de recursos naturais e uma facilitação de programas de logística reversa de empresas que queiram recuperar produtos recicláveis.
Embora cada vez mais fortes no mercado, elas enfrentam uma série de desafios. Existem uma série de benefícios que os trabalhadores deste meio não têm acesso – pois o trabalho como cooperado não gera vínculo empregatício.
Apesar de existirem recursos que só podem ser acessados por meio de cooperativas, se comparada à importância e os benefícios socioambientais das cooperativas e seu papel para a preservação ambiental, os investimentos públicos e privados deveriam ser bem maiores.
A maioria dos cooperados, infelizmente, não possui um alto nível de escolaridade ou conhecimento técnico específico para solucionar problemas de gerência e captação de recursos.
Para resolver, pelo menos este último problema, o acompanhamento por uma empresa especializada na gestão de resíduos pode ser a melhor solução para as cooperativas de reciclagem terem maior funcionalidade junto aos seus serviços.
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