O ar que respiramos, a água que bebemos, o solo onde cultivamos alimentos e o clima ao nosso redor são fatores que influenciam diretamente a saúde e o bem-estar das populações. Por isso, é imperativo reduzir os efeitos negativos das atividades humanas na natureza para assegurar um planeta saudável e sustentável para todos.
Quer entender mais sobre a relação entre meio ambiente e saúde pública? Pois, no artigo de hoje, vamos explorar essa conexão em detalhes. Boa leitura!
Conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 24% da carga global de doenças e 23% das mortes prematuras estão relacionadas a fatores ambientais. Esse dado destaca a estreita relação entre o ecossistema e a saúde, evidenciando como o cuidado – ou a falta dele –impacta diretamente a vida dos indivíduos.
Veja a seguir algumas comorbidades enfrentadas pelos profissionais de saúde que surgem como consequência da degradação ambiental:
Como vimos, a conexão entre meio ambiente e saúde pública é interdependente, logo, ecossistemas saudáveis são basais para a sobrevivência e o bem-estar das pessoas.
Afinal, a qualidade do ar, por exemplo, influencia diretamente a saúde respiratória, enquanto a água limpa preveni doenças transmitidas por água contaminada. Ademais, alimentos seguros e nutritivos dependem de solos não poluídos.
A biodiversidade também tem o seu papel, pois muitas plantas e organismos são fontes de medicamentos e tratamentos naturais. Além do aspecto físico, o contato com a natureza ainda está associado a benefícios psicológicos, como a redução do estresse e a melhora do humor e do alívio mental.
A poluição atmosférica, em suas muitas formas, representa uma das formas mais prejudiciais de contaminação. Partículas finas e gases tóxicos, como dióxido de enxofre (SO₂), óxidos de nitrogênio (NOx), monóxido de carbono (CO) e ozônio (O₃) são lançados na atmosfera por indústrias, veículos, usinas de energia e queimadas.
Essas partículas e gases podem penetrar profundamente nos pulmões e até atingir a corrente sanguínea, levando a doenças respiratórias e cardiovasculares, como asma, bronquite, infartos e derrames. Além disso, longas exposições à poluição do ar têm sido associadas a um risco maior de câncer de pulmão e complicações neurológicas.
Já no meio ambiente, a poluição do ar causa a chuva ácida, que é resultante da combinação de gases poluentes com a umidade atmosférica. A chuva ácida prejudica plantas, acidifica solos e corpos d’água, afetando a flora e fauna aquática.
O gerenciamento de produtos químicos é um conjunto de ações e práticas que visa manter a segurança no manuseio, armazenamento, transporte e descarte de substâncias químicas. É uma ferramenta essencial para indústrias e empresas, pois os produtos químicos são complexos e diversificados, e podem apresentar riscos potenciais.
Dessa forma, as principais razões para implementar uma gestão eficaz incluem:
A contaminação ambiental é como um efeito dominó, onde cada peça representa um componente do nosso ecossistema. Quando substâncias nocivas são liberadas por atividades humanas, elas não se limitam ao ponto de origem; se espalham e se infiltram em diversos aspectos da natureza. A poluição atinge os corpos d’água, a atmosfera e o solo, tornando-se um problema complexo de se resolver.
Portanto, compreender e implementar práticas de gestão de itens químicos e de responsabilidade ambiental não é apenas uma questão de regulamentação, mas, acima de tudo, de sobrevivência a longo prazo.
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