Segurança, saúde e qualidade são as três palavras que conseguem descrever de forma resumida uma indústria farmoquímica.
Os produtos farmoquímicos são fabricados com uma rigorosa fiscalização que é um fator importante para oferecer segurança e qualidade.
A fiscalização garante a qualidade dos produtos, mas também assegura a segurança da indústria farmoquímica, da sociedade e do meio ambiente.
A fiscalização está presente em todos os passos da indústria e os produtos farmoquímicos seguem um rigoroso controle de qualidade.
Os produtos farmoquímicos visam proporcionar saúde para a sociedade, sem deixar de lado a segurança e qualidade.
As indústrias farmoquímicas precisam de aprovação da Anvisa que trabalha para garantir que apenas produtos com boa qualidade sejam inseridos no mercado.
As indústrias farmoquímicas são responsáveis pela produção de substâncias químicas utilizadas com objetivos terapêuticos, e insumos farmacêuticos inertes.
A indústria farmoquímica é uma peça importante para auxiliar outros setores que estão focados na saúde porque ela fornece materiais úteis.
Os materiais fornecidos são utilizados pela indústria farmacêutica para produzir medicamentos e vacinas que visam combater doenças sem causar reações indesejadas.
Algumas indústrias farmacêuticas realizam sua própria produção de insumos contemplando toda a cadeia de produção.
A fabricação de produtos farmoquímicos é um processo realizado através de muitas pesquisas porque eles precisam possuir eficácia e qualidade.
Os produtos farmoquímicos denominados fármacos/princípios ativos e IFA são monitorados pela Anvisa.
IFA é a sigla para Insumos Farmacêuticos Ativos, ela é muito utilizada pelas indústrias farmacêuticas.
As indústrias farmoquímicas possuem participação ativa no combate à Covid-19. Elas estão presentes em várias fases da luta contra o coronavírus.
O combate à Covid-19 seria diferente sem a ajuda das indústrias farmoquímicas que fornecem um grande auxílio para a sociedade.
Sem o auxílio das indústrias farmoquímicas, a sociedade teria poucas armas para combater o vírus e os números de óbitos seriam ainda maiores.
As indústrias farmoquímicas ajudam a produzir insumos que serão utilizados pela indústria farmacêutica para produção de vacinas que serão utilizadas no combate ao coronavírus.
Uma indústria que consegue ajudar a salvar vidas durante uma pandemia e movimentar a economia do país. Essa é a importância das farmoquímicas.
O combate à Covid-19 levantou um tema interessante no setor das indústrias farmoquímicas, a fabricação dos IFAs nacionais.
A necessidade de fabricar produtos farmoquímicos em grande escala e fazer sua distribuição rapidamente mostrou a relevância de investir em IFAs nacionais.
Os insumos farmoquímicos estão presentes na primeira parte da cadeia produtiva da indústria farmacêutica.
A Anvisa atua ativamente na inspeção e fiscalização das boas práticas de fabricação de produtos farmacêuticos garantindo que sejam fabricados com segurança e qualidade.
Um dos componentes que está presente na fabricação de produtos farmoquímicos é o IFA.
Para ser fabricado o IFA passa pela Síntese, Purificação, Secagem, Moagem e Embalagem.
Após falar sobre a importância das indústrias farmoquímicas no combate à Covid-19, é interessante abordar a fabricação do IFA nacional.
O avanço da tecnologia nacional, bem como, parcerias entre o setor é um fator que possibilitou a fabricação do IFA nacional.
A fabricação de um IFA nacional é um fator que disponibiliza maior liberdade para o Brasil fabricar suas vacinas.
As indústrias farmoquímicas no Brasil precisam possuir aval da Anvisa para colocar seus produtos no mercado.
Algumas das indústrias farmoquímicas brasileiras são a Libbs e o Laboratório Cristália. Elas são responsáveis pela distribuição de produtos com grande qualidade.
O Laboratório Cristália possui um grande diferencial que é a fabricação de grande parte dos IFAs utilizados em seus produtos farmoquímicos.
A fabricação de IFAs nacionais é um investimento interessante para a indústria farmoquímica e para o Brasil.
Ambas as indústrias são importantes para o país e cada uma possui um diferencial que merece ser exaltado.
A sustentabilidade da indústria é outro ponto que merece destaque e deve estar enraizada no dia a dia das atividades dessas empresas.
Como vimos a indústria farmoquímica depende de autorizações da Anvisa para o seu funcionamento, mas também precisa obter o Licenciamento Ambiental para executar suas atividades.
Todas as indústrias que trabalham fabricando produtos farmoquímicos possuem a obrigatoriedade de requerer o Licenciamento Ambiental Junto à CETESB.
A conclusão do Licenciamento Ambiental acontece após a indústria farmoquímica passar pelas três etapas e obter todas as licenças ambientais necessárias.
Cada uma das três etapas do Licenciamento Ambiento é responsável por disponibilizar uma licença para a indústria.
Na primeira etapa, a indústria farmoquímica trabalha para conseguir a Licença Prévia, responsável por fornecer o aval inicial e aprovação da localização do empreendimento.
Ao obter a Licença Prévia, todo o planejamento inicial é analisado para garantir que ele não causará impactos ambientais.
A segunda etapa é a Licença de Instalação, ela permite que a indústria comece a construir todos os locais necessários para começar suas atividades e instale seus equipamentos.
A terceira e última etapa é a Licença de Operação, onde a indústria poderá começar a executar suas atividades.
É necessário planejamento para começar as atividades de uma indústria farmoquímica e para realizar a sua desativação.
O Plano de Desativação e Declaração de Encerramento precisa ser elaborado para que a CETESB consiga acessar todas as informações necessárias.
A CETESB precisa ser informada sobre as condições do meio ambiente da área que a indústria está localizada.
O Plano de Desativação fornecerá essas informações. Juntamente ao Plano de Destivação deve ser apresentado a Avaliação Preliminar e caso necessário a Investigação Confirmatória.
A destivação total ou parcial, bem como a desocupação dos empreendimentos onde foram desenvolvidas atividades potencialmente geradoras de áreas contaminadas e sujeitos ao licenciamento ambiental, deverá ser precedida de comunicação da suspensão ou encerramento das atividades no local à CETESB, conforme Decreto nº 59.263/2013, atigos 56 a 59.
O Plano de Desativação deve informar sobre os materiais, equipamentos, resíduos e outros insumos que são de responsabilidade da indústria farmoquímica.
Todos os itens precisam ser contabilizados, identificados sendo necessário informar qual será o seu destino após a desativação da indústria.
Essas informações são necessárias para garantir a segurança do meio ambiente, da sociedade e da indústria que será desativada.
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