A sua empresa está segura de que as atividades não contaminam o meio ambiente? Pois, uma investigação de áreas contaminadas pode confirmar ou descartar essa possibilidade. No estado de São Paulo, a CETESB é quem estabelece as normas para o gerenciamento adequado desses locais.
Confira no post de hoje, o que é a investigação de áreas contaminadas, como realizá-la seguindo o Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas da CETESB e a importância de contar com uma consultoria especializada para auxiliar nessa complexa tarefa.
Área contaminada refere-se a qualquer terreno, local, instalação, edificação ou benfeitoria que apresente concentrações de substâncias ou resíduos em níveis que possam causar ou potencialmente causar danos à saúde humana, ao meio ambiente ou a outros bens protegidos.
Essas substâncias podem ter sido introduzidas no local por meio de depósito, acúmulo, armazenamento, enterramento ou infiltração, seja de forma planejada, acidental ou mesmo natural.
Nesses locais, os poluentes podem se acumular na subsuperfície, afetando diversos compartimentos ambientais, como solo, sedimentos, rochas, materiais de aterro e águas subterrâneas, tanto em zonas saturadas quanto não saturadas.
Os contaminantes presentes podem se dispersar a partir desses ambientes, propagando-se por diversas vias, como ar, solo, águas subterrâneas e superficiais, alterando suas características naturais de qualidade. Isso gera impactos e riscos potenciais tanto para a própria área quanto para seus arredores.
As rotas de migração dos contaminantes incluem processos como lixiviação do solo para as águas subterrâneas, absorção e adsorção em raízes de plantas, escoamento para corpos d’água superficiais, inalação de vapores, contato direto com a pele, e ingestão acidental por seres humanos e animais.
A partir da Resolução CONAMA nº 420, de 28 de dezembro de 2009, o gerenciamento de áreas contaminadas foi regulamentado, estabelecendo medidas que permitem a identificação detalhada das características dessas áreas e dos impactos por elas gerados.
Esse marco legal fornece os instrumentos necessários para a tomada de decisões sobre as melhores estratégias de intervenção, promovendo um gerenciamento ambiental mais eficiente e seguro.
A investigação de áreas contaminadas, conforme o Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas da CETESB, é um processo que envolve várias etapas: avaliação preliminar, investigação confirmatória, investigação detalhada, avaliação de risco e ações de remediação da área até que as concentrações das substâncias detectadas atinjam níveis aceitáveis para o uso futuro pretendido.
Para definir concretamente as ações de reabilitação, é essencial conhecer o cenário local, a extensão da contaminação e as vias de contaminação existentes.
As opções para o reuso da área devem considerar seu tamanho, a proximidade da população vizinha, as necessidades e desejos da comunidade local, as vias de acesso, o zoneamento ao redor da área, a contaminação presente e as metas de remediação estabelecidas.
Como vimos, a investigação é um processo complexo, mas vital para a gestão ambiental. Seguir as diretrizes do Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas da CETESB e contar com o suporte de uma consultoria especializada como a Horizonte Ambiental irá assegurar que todas as etapas sejam conduzidas de maneira adequada.
Assim, com anos de experiência em gestão ambiental, a Horizonte Ambiental oferece soluções completas para a averiguação e remediação de áreas contaminadas. A nossa equipe multidisciplinar garante que todos os processos sejam realizados de acordo com as normas, minimizando riscos e garantindo a recuperação ambiental.
A Horizonte Ambiental é reconhecida pela transparência e pela alta qualidade das soluções oferecidas. Então, precisa de ajuda? Clique aqui para falar com um de nossos especialistas.
Telefone Fixo: (19) 3604-3682
Celular/WhatsApp: (19) 9.9961-2934
E-mail: [email protected]
Fique por dentro das principais notícias e informações da área ambiental
Solicite Já O Seu Orçamento no WhatsApp!